Marina Martins

SOBRE

Foto: Marco Costa

MARINA MARTINS

Marina Martins é uma violoncelista brasileira altamente aclamada que vem cativando o público em todo o mundo com seu talento excepcional, musicalidade profunda e presença carismática no palco. Aclamada como uma violoncelista brilhante de sua geração, ela já alcançou uma carreira internacional notável, marcada por prêmios de prestígio, gravações aclamadas pela crítica e apresentações com as principais orquestras.

Nascida na Nova Zelândia em 1999, Martins iniciou sua jornada musical aos três anos de idade. Seu talento ficou evidente desde cedo, vencendo seu primeiro concurso aos oito anos de idade e fazendo sua estreia solo em Bristol, Inglaterra, aos dezesseis. Sua dedicação ao ofício a levou a estudar em todo o mundo, com períodos de formação nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Suíça. Aprimorou suas habilidades sob a tutela de violoncelistas renomados, como Pieter Wispelwey na Robert Schumann Hochschule em Düsseldorf e Danjulo Ishizaka na Musik Akademie Basel.

Sua gravação de estreia, com o Concerto para Violoncelo do compositor brasileiro Claudio Santoro e a Orquestra Filarmônica de Goiás, recebeu elogios internacionais de publicações como Gramophone UK, The Strad e BBC Music Magazine. Essa gravação foi um marco significativo em sua carreira, mostrando seu brilhantismo técnico e profunda compreensão musical.

Marina recebeu inúmeros prêmios, incluindo o prestigioso Exilarte Preis, na Áustria, em 2021, e o prêmio do Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), em 2018, que foi seguido pela estimada Medalha Eleazar de Carvalho.

Uma ávida musicista de câmara, Marina é membro do Trio Basilea, que recebeu o Primeiro Prêmio no Orpheus Swiss Chamber Music Competition de 2023, e tem se apresentado como um respeitado grupo de câmara em ascensão na Suíça. Ela colaborou com uma série de artistas ilustres e se apresentou com várias orquestras e maestros de prestígio em toda a Europa, nas Américas e além.

Marina Martins se apresenta em um raro violoncelo criado por Giuseppe Guarneri “filius Andreae” por volta do ano de 1700; e o violoncelo “ex Meneses” de Filippo Fasser, de 2013. Suas apresentações são constantemente elogiadas por seu poder expressivo e sutileza técnica, solidificando sua reputação como solista em ascensão no firmamento da música clássica.